quinta-feira, 13 de outubro de 2011

"O Dispositivo Pedagógico da Mídia: Modos de Educação na (e pela) TV"

Fonte:http://www.google.com.br/imgres?q=imagens+de+educa%C3%A7%C3%A3o+tv&hl=pt-BR&biw=1366&bih=599&tbm=isch&tbnid=zEqXBh4cQLUE5M:&imgrefurl=http://infonanetgabi.blogspot.com/2010/10/repositorios-de-videos-educacionais.html&docid=vu_EVHWXSO5GwM&imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_KJ0YTxx_HrI/TLtJW6WJtEI/AAAAAAAAADI/7MbXTe
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O artigo “O Dispositivo Pedagógico da Mídia: Modos de Educação na (e pela) TV”. Publicado pela revista Educação e Pesquisa, escrito por Rosa Maria Bueno Fischer, traz a discussão sobre a interferência das mídias visuais, usando como base a tevê, em nossas vidas.
A mídia trabalha como forma educadora ao lado da escola, da família e das instituições religiosas, sua fonte básica é informação e lazer, que transmite valores, concepções. A te vê não é só um eletrodoméstico audiovisual, ela participa de forma decisiva na formação das pessoas, e na cultura de toda uma sociedade. Fischer (2002, p. 155) diz que “temos observado as mídias estratégicas de a televisão afirma-se como lugar especial de educar, de fazer justiça, de promover a “verdadeira” investigação dos fatos”. Isso está relacionado à violência, transgressões, crimes de todos os tipos, e determinadas mudanças no cotidiano familiar.
Segundo Fischer a te vê passa para os espectadores a vida como espetáculo, onde cada um pode se sentir protagonistas de sua historia, ela também dita normas de beleza a ser seguidos como: corpo esbelto, modelos de beleza única. Nos documentários e telejornais é mostrado principalmente momentos dramáticos que pessoas simples apresentam em testemunho, de tal forma que estes são tidos como verdadeiros e como lições de vida. Os relatos das pessoas na mídia transmite às pessoas uma identidade com os fatos de sua própria vida.
A mídia atua na educação, levando o individuo a uma ampla diversidade de conhecimentos audiovisuais disponíveis em filmes, vídeos, programas de televisão, que o leva a conhecer fatos ocorridos no passado e conhecer o presente e ter a possibilidade de imaginar o futuro.
Em poucas palavras, apontam para a necessidade de que o trabalho educativo realize um mergulho no complexo universo da produção de significações. Certamente, isso implica um mergulho também no estudo e compreensão se lutas sociais e politicas muito especificas, relacionadas à afirmação de identidade e diferenças, bem como ao complexo cruzamento entre o politico e o psicológico, entre o social e o individual. (FISCHER, 2002, p.160)
As mídias sejam elas quais forem, estão diretamente ligadas as nossas vidas, ditam regras e conceitos, muitas vezes impedem o pensamento individual, elas podem serem usadas tanto para o bem quanto para o mal, cabe a cada um a escolher a forma de utiliza-las, se usadas para a educação são um grande auxilio para o pensamento. Temos que ter sempre um pensamento critico analítico, que expressem nossas próprias opiniões.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Próprio corpo - projeto de aula.

   Com base do site (nova escola), disponivel em: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/projeto-institucional-orientacao-sexual-641383.shtml , elaboramos com nossas próprias palavras o projeto de aula.



Filme para  passar na aula, disponivel em:  http://www.youtube.com/watch?v=blG2tmsqM3w&feature=related


Objetivos:
 -Desenvolver nos alunos o respeito pelo corpo.
- diferenças de gênero .

Conteúdos- Sistema reprodutivo
- Corpo humano
-  5 senttidos.

Material utilizados:
para 1° etapa:
- Esqueleto do corpo humano
- uma foto de cada aluno quando bebês.
para 2° etapa:
-  músicas, algo gelado (ex: cubo de gelo), lanche coletivo, perfume, filme.

Desenvolvimento:
 1° etapa:
Falar a respeito do corpo humano, como os bebês se formam, e como eles vão parar na barriga de suas mães; falar sobre a função de cada orgão, com o uso do esqueleto falar quantos ossos o corpo humano possui, explicar sobre o musculo, e explicar sobre o processo de crescimento.

 2° etapa:
explicar sobre os 5sentidos,
mostrando que:
• Pela audição –ouvimos sons.  (usamos os ouvidos)
• Pelo tato –  sentimos todas as sensações (gelado e quente). (usamos as mãos)
• Pelo paladar – sentimos os sabores. (usamos a língua)
• Pelo olfato – identificamos os cheiros ou os odores. (usamos o nariz)
• Pela visão – vemos todas as coisas. (usamos os olhos).

3° etapa: 
-após as explicações passar o filme da turma da mônica.



(alunas: Maria Natália e Cristina Maria).

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Atividade Da Aula de TIC dia 29/09/2011

Hoje na aula de TIC, tivemos que pesquisar assuntos elaborados para aua de hoje.
 No site : www.scielo.br
 pesquisamos sobre o narcisismo, e encotramos:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462010000200023&lang=pt  , muito legal gente, da uma olhada.

Na aula de hoje vimos também e conhecemos muitas bibliotecas digitais.

Aprendemos a fazer o curriculo lattes no site: http://lattes.cnpq.br/
O nosso endereço: https://wwws.cnpq.br/curriculoweb/pkg_menu.menu?f_cod=D40DDC8C8C88A51212F3AC1997F75905
“O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de ‘barriga cheia’.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um ‘caxias’.
Precisa faltar, é um ‘turista’.
Conversa com os outros professores, está ‘malhando’ os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a ‘língua’ do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu ‘mole’.
É, o professor está sempre errado; mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!”
(Publicado na Revista Matemática do Saber, jan – 2010)